segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Brasil que temos e o BRASIL QUE QUEREMOS....

Temos um Brasil com contrastes; é líder na produção de energia limpa, é cartelizado no seguimento de telecomunicações, é vanguarda em experiência de inclusão das classes "D" e  "E", é mantenedor de reserva de mercado para seguimentos de varejo incompetentes e corruptores, é líder na produção de grãos, é extremamente deficiente na distribuição de bens de consumo  e duráveis, tem como principio a economia de mercado e cerceia o desenvolvimento de ações que estimulem o empreendedorismo. 
Queremos crescer, ser primeiro mundo, ter assento no conselho de segurança da ONU, interferir diretamente no planejamento econômico e financeiro do conjunto das nações e temos um dos piores marco regulatório de economia de mercado.
A legislação brasileira concentra, de forma antidemocrática, nas mãos do governo, ministério público e judiciário a vida de iniciativas empreendedoras. As nações mais desenvolvidas, que lideram o processo econômico do mundo, só consolidaram seu poder quando  o empreendedorismo passou a ser a meta de milhões de pessoas comuns.
Uma nação só é repeitada dentro de uma  economia de mercado, quando produz um marco regulatório aberto a novas formas de comercio com uma ação tributária justa e uma fiscalização baseada na lei;  deixando de lado o achismo do Ministério Publico  e o apadrinhamento governamental.
A nação que assumiu a liderança econômica do mundo e estabeleceu sua moeda como padrão monetário, chegou na vanguarda das nações através de uma postura de convicção na livre iniciativa e regulando uma atividade apenas quando esta pudesse representar conflito no mercado. 
Brasil uma atividade só se estabelece se o poder politico conceder autorização de progredir, através de um marco regulatório concedente a uma reserva de mercado ou quando fecham os olhos  e os abrem quando não convêm.
Nosso país gatinhava na sua jovem república, pouco democrática e com uma grande reserva de mercado nas mãos dos ingleses, quando os americanos do norte já experimentavam a vanguarda na distribuição de bens de consumo. No ano de 1903 diante da necessidade de aumentar as vendas, racionalizar os custos logísticos, baixar  os preços e aumentar os lucros dos vendedores criaram  a "Venda Direta por Rede".
Setenta e seis anos se passaram e o poder politico americano, após analisar as relações de mercado, estabeleceram em 1979, uma legislação reguladora e como quem se estabeleceu na vanguarda iniciava sua nova caminhada com o advento da internet e assim passava a chamar-se Marketing de Rede ou Marketing Multinível,  mais moderno e inclusivo. Esta modalidade de negócio chega a influenciar  30% do PIB americano, tem uma grande participação no segundo maior mercado de rede do mundo o Japão e tem na Corea do Sul o terceiro mercado mundial. 
O Brasil mesmo sem uma regulamentação viveu até hoje com esta iniciativa de vendas diretas, mas agora parece que grandes interesses corporativos foram contrariados e o governo dorme recolhendo grandes tributos, o ministério público quer defender quem não pediu pra ser defendido e o empreendedor luta na ruas pra manter o seu negocio funcionando.
"AGORA FALAREMOS EM ALTO E BOM SOM DO ATAQUE QUE RECEBE O MARKETING DE REDE OU MULTINÍVEL". neste últimos 60 dias uma justa juíza, a pedido de uma justa promotora de um estado que vive aparecendo nas paginas policiais, confronta uma atividade de negócio que existe no mundo todo.
Diante de tantos obstáculos a formação e acesso de cidadão comuns ao mundo dos negócios, fico preocupado se nosso brado de liberdade na construção de um futuro sem corrupção e mais  oportunidades não se frustrará com um ministério público que acusa sem lei, um juiz que julga sem bases e um governo que fecha os olhos enquanto políticos que só querem saber quanto vai sobrar?
Mas diante de tudo e de todos, de forma otimista, porque somos brasileiros e não desistimos nunca,  lutaremos por um marco regulatório, e enquanto não temos lei  analisaremos as oportunidades realizaremos ajustes de procedimentos e construiremos uma rede com cara de Brasil; e assim uma hora destas, poderemos acordar e ver que fazemos parte do mundo.
Aqueles que por ventura se interessar pelo Marketing de Rede ou Multinível e não tiver nenhuma experiencia anterior, sugiro que estude o formato, entenda os objetivos, os possíveis riscos, normais a qualquer atividade humana e no final verá que é a maior oportunidade de realizar sonhos.


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