sábado, 6 de julho de 2013

MARKETING DE REDE, está sendo atacado no Brasil.

Depois do advento da internet, os norte americanos rapidamente apossaram-se deste meio para alavancar seus  projetos de expansão econômica. Décadas antes do mundo navegar pela WEB, o grande país do norte já tinha como modalidade de negócios as vendas por redes, esta politica de governo veio a fortalecer o empreendedorismo americano e regular o mercado de trabalho diminuindo as pressões existentes na criação cada vez maior de postos de trabalho.
Quando da chegada do mais democrático meio de comunicação, os empreendedores norte americanos, logo adaptaram as vendas por redes a nova modalidade de Marketing MULTINIVEL, assim passaram a dividir com seus associados, alem dos ganhos pelas vendas, parte dos valores economizados com  publicidade, favorecendo assim aos sócios divulgadores a ganharem pequenas fortunas, dependendo apenas do esforço pessoal. 
No ranking mundial composto por USA, Japan, Coreia, o Brasil já é o quarto colocado; embora não tenha uma legislação que regulamente a atividade de Marketing de Rede, tal como outros países que se apropriaram de todos os meios de sucesso com fins de fortalecer suas economias capitalistas. 
No Brasil, atualmente devemos ter perto de 100 empresas utilizando  o plano de negócios denominado Marketing de Rede, e as que estão se popularizando são empresas americanas que  associadas a brasileiros estão liderando este mercado. O modelo de negócio de MMN, está sujeitando-se a pressões de interesses  que querem manter a reserva de mercado publicitário, que ajunta-se a interesses conflitantes e assim estão sofrendo um grande ataque.
Os novos empreendedores brasileiros estão assustando o status quo; a formação de uma nova classe média mais independente, onde parte deles já figuram como novos ricos, ofende e ao mesmo tempo despertam pressões politicas com vista em dividir os ganhos, aparentemente fácil. 
O Brasil tem uma opção por um sistema capitalista mas convive com uma economia pouco empreendedora, onde culturalmente temos 97% de mão de obra (trabalhadores e autônomos) e 3% de industriais e empreendedores.A falta de uma  mentalidade empreendedora, força o governo a criar uma grande quantidade de empregos e ao mesmo tempo, sujeita a população a uma dependência exclusivamente manufatureira. 
Em uma economia capitalista  não é  concebido que não se tenha uma forte tendencia na criação de grandes contingentes de empreendedores que fortalecem a economia diminui a pressão de mão de obra manufatureira, aumento assim autonomia das pessoas.
Num país onde grande ´parte da população necessita de programas sociais, por falta de postos de trabalho pra todos, é ilógico que tenhamos uma politica de governo, remando contra o desenvolvimento de negócios que arrecadam impostos e produzem riquezas e por final traduzem em bens estar para milhares de pessoas.
O cidadão tem o direito de decidir como e onde devem aplicar seus dinheiros, cabendo ao governo apenas  fiscalizar, regulamentar e  tributar de forma justa as atividades.
A sociedade bem informada deve pressionar os formadores de politicas de governo a regulamentarem todas as formas de produção de riquezas que fortaleça e de autonomia a população. Em uma economia capitalista o cidadão tem o direito de  organizar-se sem necessitar da boa vontade dos governos, favorecendo a livre iniciativa como tônica principal.
Diante da premissa, de que cada cidadão tem o poder de investir onde e no que desejar,  cabe aos  envolvidos com o plano de negocio denominado Marketing de Rede, formular campanhas de esclarecimento, explicando o  funcionamento os  riscos ou sucessos, comparando aos outros planos de negócio.
Quando a população esclarecida verificar que o "bicho" é igual a qualquer negócio ou emprego, e que o sucesso depende apenas do esforço de cada um; a exemplo de um metalúrgico só tem emprego se a economia tiver boa a as vendas forem fortes e que uma ação na bolsa de valores só dará lucro se o administrador do fundo investidor estiver atento ao desenvolvimento das empresas envolvidas. 
Por final  podemos dizer que viver é um risco, cabe a nós vivermos o melhor e mais pacificamente possível. e como sugestão  "digo ao novo empreendedor que este deve conhecer o plano de negócio que melhor se aplica a ele", verificando se tem disposição, um pouco de talento, buscando treinamento e  conhecendo a fundo o produto ou serviço que divulgará ou venderá. Um grande Salve ao NOVO EMPREENDEDOR.....




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